sexta-feira, 26 de abril de 2013

WALKING WITH GOD







WALKING WITH GOD



















WALKING
WITH
GOD

















GOD SPEAKS FOR IT BRAZIL



















THE STORY STARTS HERE ........


















GOD'S NEEDY OF MEN AND WOMEN OF GOD
















Walk beside you.


















THEN IT ALL BEGAN .....
The wind blows that house ........
















A MAN ..................
A GOD .......................
A STORY ...............















THE MAN WAS LYING AND HEARD A VOICE CALLING YOU BY NAME.

A soft voice, an audible voice ......
A VOICE
















GOD WAS A MAN NOW CALLING FOR conversations, dialogues, LIVING TOGETHER .......... GOD'S NEEDY















God called him FRIEND, BUT DO NOT UNDERSTAND BECAUSE THE MAN HAD NEVER HEARD THIS VOICE, BUT GOD SAYS THAT KNOW HOW LONG.















MAN SAYS THAT YOUR TIME IS SHORT, YOUR LIFE IS RUNNING, BUT INSISTS GOD, LET'S TALK A LITTLE.































MAN SAYS THAT HAS MANY IMPORTANT THINGS TO DO IN ANOTHER TIME AND LEAVE ........
















BUT ON THE OTHER DAY BACK AGAIN AND HE SAYS THAT HE WOULD LIKE TO KNOW BETTER MAN, MAN AND A SMALL RESERVE TIME, AND THIS LITTLE TIME BEGINS TO BE INVOLVED.














INVOLVED IN GOD LIKE HIM, HE KNOWS captivate us, HE KNOWS bide his time, AND SO DO WITH THAT MAN ........















THE TWO ARE TALKING ...........
And the other day ............ AGAIN
God likes VISIT aquellas MAN .........















THE TIME IT WAS VERY RACE, RACE HE HAD A LIFE, BUT GOD INVOLVED .......
God knows us and knows INVOLVED IN HIM .......















And over the time he was in love with GOD IS BESIDE THE LORD, HE BEGAN TO BOOK MORE TIME WITH GOD, HE LIKED TO HEAR THE VOICE OF THE LORD ,............












IA GOD AT HOME And they talked for a long time, and the next day again, God knocked on the door and said GOOD DAY ........
And the next day he beat AGAIN ........














God was completely in love for that man, IA IT EVERY DAY, GOD AND ENGAGE YOUR TIME WAS FOR THAT MAN, God likes to hear his voice, he will captivate GOD, AND GOD ......... The captive
 .















CAPTIVE GOD AND WHO GETS YOUR ATTENTION, WHO HAS THE CAPTIVE AND GOD HAS FOR FULL ...........















God said that were short of talking to people, GOD KNOW MUCH TO HIS LIFE AND HE CHOSE TO .............................















"WAS NOT ME THAT YOU choose, I chose you."
















THERE WAS A INTIMACY BETWEEN GOD AND MAN THAT ...........



















GOD teaches us to love ...........














God taught him:


  LIVING ..............
The SMILE .............
The KNOW ..................













GOD MADE SURE THAT THE HOUSE WAS INVITED AND MAN WALKING WITH HIM AS THE OTHER TIMES, BUT THAT WAS DIFFERENT DAY .......















ONE DAY LIFE THAT MAN WOULD COMPLETELY CHANGE .........














They walked .............
WALKED ...............
WALKED ...............
WERE INVOLVED IN ANOTHER ONE ..........
THEY COMPLETE .....
A GOD .......
A MAN ........
A HISTORY ...........











IN PARTICULAR PART OF THE WAY AWAY FROM HOME HAS ONE MAN IS TAKEN TO A PLACE SUPLIME ......
GOD COULD NOT HAVE TO LIVE WITHOUT IT ....
NOW GOD NO MORE VISIT ....

GOD WAS AT YOUR SIDE .......
AND PEOPLE THAT MAN NO LONGER SEEN AS GOD HAS FOR YOU ................






revista ebd estudos biblicos


REVISTA
EBD
ESTUDOS


        BATISTA   BETEL   -    FEU  ROSA







INDICE 

01   -    SANTIFICAÇÃO                         13
02   -   FRUTOS  DO  ESPÍRITO            17
03  -   O  ESPÍRITO  SANTO                  20
04  -   ECLESIOLOGIA                            22
05  -   MORTE,   VISÃO BIBLICA          46
06  -  LOUVOR  AO  SENHOR               52
07  -  INFERNO                                       56
08  -   A  FÉ   CRISTà                             62
09  -  MISSÕES                                       66








Bio: NOME : MAX EMILIANO SALGADO MOREIRA
CASADO 31 ANOS

NATURAL GOVERNADOR VALADARES MG

ESCRITOR, FILOSOFO, PACIFISTA E PREGADOR ITINERANTE.
DEFENSOR DA PAZ E DO DESARMAMENTO DAS NAÇÕES, DOUTRINA DA NÃO VIOLÊNCIA.


BA TEOLOGIA - FAC. UNIDA - ES
BA TEOLOGIA - FATEMGRAD - RJ
TEOLOGIA - CETEO - GO
TEOLOGIA - I. T. CARISMA - SP
PREGADOR - SETREPP – ES







OBRAS

Irmãos de fé
Linhagem Espiritual
A intimidade de Deus
Jesus & Lúcifer
O ser e o Ter
O LEGADO
O SER
O FILOSOFO VISIONARIO
AVIVAMENTO
O DEUS DESCONHECIDO
ESTUDO A VIDA NO ESPIRITO
ESTUDO E EBD
HÁ PROFETAS CALADOS, HÁ IGREJAS COMPRADAS, HÁ MINISTROS VENDIDOS.







OBRAS EM 10 IDIOMAS

PORTUGUÊS
INGLÊS
FRANCÊS
JAPONES
HEBRAICO
ALEMÃO
SUECO
ESPANHOL
ITALIANO
ÁRABE










MINISTÉRIO MAX SALGADO
(UNÇÃO E LEGADO)
A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO.........
JESUS CRISTO........................................
DEUS.......................................................
















NAME: MAX EMILIANO SALGADO MOREIRA
MARRIED 31 YEARS
NATURAL GOVERNOR VALADARES MG
Writer, philosopher, pacifist and TRAVELING PREACHER.
DEFENDER OF PEACE AND DISARMAMENT NATIONS, DOCTRINE OF NON VIOLENCE.
BA Theology - FAC. UNITED - ES
BA Theology - FATEMGRAD - RJ
THEOLOGY - CETEO - GO
THEOLOGY - I. T. CARISMA - SP
  PREACHER - SETREPP - ES
             WORKS
Brothers of Faith
Spiritual lineage
Intimacy with God
Jesus & Lucifer
Being and Having
LEGACY
The BE
The visionary philosopher
REVIVAL
THE UNKNOWN GOD
LIFE IN THE SPIRIT STUDY
STUDY AND EBD
THERE PROPHETS silent, CHURCHES ARE BOUGHT, SOLD THERE MINISTERS.
WORKS IN 10 LANGUAGES
PORTUGUESE
ENGLISH
FRENCH
JAPONES
HEBREW
GERMAN
SWEDISH
SPANISH
ITALIANO
ARABIC












MINISTRY MAX SALGADO
(ANOINTING AND LEGACY)
THE PERSON OF THE HOLY SPIRIT .........
JESUS ​​CHRIST ........................................
GOD ................................................. ......




site of writer and philosopher
http://www.wix.com/elainebenny24/escritormaxsalgado
http://escritormaxsalgado.goldenbiz.com.br/
































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O LEGADO:







Notícias sobre o autor e suas obras:


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A Santificação

1Pe 1.2 “Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas”.

Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”, “consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a fim de termos ampla comunhão com Deus e servi-lo com alegria (ver também o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE).

(1) Além do termo “santificar” (cf. 1Ts 5.23), o padrão bíblico da santificação é expresso em termos tais como “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37), “irrepreensíveis em santidade” (1Ts 3.13), “aperfeiçoando a santificação” (2Co 7.1), “a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1Tm 1.5), “sinceros e sem escândalo algum” (Fp 1.10), “libertados do pecado” (Rm 6.18), “mortos para o pecado” (Rm 6.2), “para servirem à justiça para santificação” (Rm 6.19), “guardamos os seus mandamentos” (1Jo 3.22) e “vence o mundo” (1Jo 5.4). Tais termos descrevem a operação do Espírito Santo mediante a salvação em Cristo, pela qual Ele nos liberta da escravidão e do poder do pecado (Rm 6.1-14), nos separa das práticas pecaminosas deste mundo atual, renova a nossa natureza segundo a imagem de Cristo, produz em nós o fruto do Espírito e nos capacita a viver uma vida santa e vitoriosa de dedicação a Deus (Jo 17.15-19,23; Rm 6.5, 13, 16, 19; 12.1; Gl 5.16, 22,23; ver 2Co 5.17 nota).

(2) Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de Deus, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que Deus lhe deu, morreu com Cristo e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, Jesus Cristo. Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.

(3) A santificação no AT foi a vontade manifesta de Deus para os israelitas; eles tinham o dever de levar uma vida santificada, separada da maneira de viver dos povos à sua volta (ver Êx 19.6 nota; Lv 11.44 nota; 19.2 nota; 2Cr 29.5 nota). De igual modo a santificação é um requisito para todo crente em Cristo. As Escrituras declaram que sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).

(4) Os filhos de Deus são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com Cristo na sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; 1 Co 130), pelo sangue de Cristo (1Jo 1.7-9), pela Palavra (Jo 17.17) e pelo poder regenerador e santificador do Espírito Santo no seu coração (Jr 31.31-34; Rm 8.13; 1Co 6.11; 1Pe 1.2; 2Ts 2.13).

(5) A santificação é uma obra de Deus, com a cooperação do seu povo (Fp 2.12,13; 2Co 7.1). Para cumprir a vontade de Deus quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do Espírito Santo, ao cessar de praticar o mal (Is 1.16), ao se purificar “de toda imundícia da carne e do espírito” (2Co 7.1; cf. Rm 6.12; Gl 5.16-25) e ao se guardar da corrupção do mundo (Tg 1.27; cf. Rm 6.13,19; 8.13; Ef 4.31; 5.18; Tg 4.8).

(6) A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com Cristo (ver Jo 15.4 nota), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de Deus (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados de Deus (Mt 6.25-34), ame a justiça e odeie a iniqüidade (Hb 1.9), mortifique o pecado (Rm 6), submeta-se à disciplina de Deus (Hb 12.5-11), continue em obediência e seja cheio do Espírito Santo (Rm 8.14; Ef 5.18).

(7) Segundo o NT, a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco. Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual, o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás e rompe totalmente com o pecado a fim de viver para Deus (Rm 6.18; 2Co 5.17; Ef 2.4,6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne (Rm 8.1-17), somos progressivamente transformados pelo Espírito à semelhança de Cristo (2Co 3.18) crescemos na graça (2Pe 3.18), e devotamos maior amor a Deus e ao próximo (Mt 22.37-39; 1Jo 4.10-12, 17-21).

(8) A santificação pode significar uma outra experiência específica e decisiva, à parte da salvação inicial. O crente pode receber de Deus uma clara revelação da sua santidade, bem como a convicção de que Deus o está chamando para separar-se ainda mais do pecado e do mundo e a andar ainda mais perto dEle (2Co 6.16-18). Com essa certeza, o crente se apresenta a Deus como sacrifício vivo e santo e recebe da parte do Espírito Santo graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santa e agradável a Deus (Rm 12.1,2; 6.19-22).
















Fruto do Espírito, Caminho Para o Reavivamento



INTRODUÇÃO: Foi Jesus quem afirmou que ‘pelo fruto é que se conhece a árvore’ (Mt 7:16 – 26) e Paulo também trouxe a tona essa verdade ao dizer que ‘tudo que o homem plantas, isso colherá’ (Gl 6:7 – 10). Fruto é o resultado automático de algo que começa sem ser visto ou percebido, porém cultivado. A biologia chama esse processo de “germinação”. A semente é plantada e, a partir do embrião e da absorção de água pelos tecidos da semente, aparece uma pequena raiz que rompe o solo, cresce, se transforma e, através de sua estrutura, agora exposta, pode ser conhecida e ‘oferecer benefícios’, ‘deixar de oferecer benefícios’ ou ‘provocar males’ em que se acolhe em suas sombras ou se delicia de sua produção. Dentro do processo biológico de desenvolvimento da planta, tudo vai depender das condições ambientais para que tudo ocorra ou não, dentro da normalidade. Se algo der errado, mesmo com uma boa semente, a planta estará comprometida. Necessário se faz que as condições do meio sejam adequadas, em termos de composição atmosférica, água e temperatura adequada.

O FRUTO DO ESPÍRITO: O texto de Gl 5:22 diz que ele é único: “O fruto do Espírito é...”.Porém, mesmo sendo único, como qualquer outro tipo de fruto, ele possuí características diferentes, propriedades diferenciadas. Num mesmo fruto, várias vitaminas são encontradas e poderão ser absolvidas por quem o degustar. A primeira propriedade é ‘amor’. Não o amor fraterno, encontrado em família e entre amigos (grego: philia, phileo), condicionado ao Tempo e limitado; também não se trata do amor encontrado na atração física, na busca pelo trazer carnal, com origem nos instintos naturais e nas paixões, que sobreponha à lucidez (latim: eros); mas o ‘amor incondicional, que leva o cristão a obedecer aos ensinamentos de Cristo, não é cego, sobrevive ao tempo, suporta o sofrimento não por ser sádico (gostar de sofrer) mas pela capacidade de amar mesmo quando não há condições favoráveis’ (grego: ágape). Desta propriedade do fruto do Espírito, dependem todas as outras propriedades que a ela estão vinculadas: Gozo (grego: Chara). Essa característica faz com que a pessoa sobressaia de cabeça erguida das provações (Jó 41:22) e constituí a base da comunhão cristã; Paz (grego: eireneuo). No NT denota “manter a paz ou estar em paz” (Rm 12:18). Esta propriedade do fruto do Espírito se refere a uma pessoa em movimento. Temos que trabalhar não somente para mantermos a paz, mas para produzirmos paz no meio em que estamos vivendo; Longanimidade (grep: makrothumía), Longo Temperamento. Vini observa que ‘é a qualidade de autocontrole que, em face da provação, não gera retaliação impetuosamente ou castiga prontamente; é o oposto da raiva, está associado com a misericórdia. É a qualidade que não se rende as circunstâncias, nem sucumbe diante das provas; Benignidade (grego: chrêstotês): Sinônimo da palavra bondade, trata do nosso relacionamento com o próximo. Leva-nos a tratar as pessoas com carinho. É o bálsamo que une as pessoas. Leva-nos a aprender a valorizar as pessoas; Bondade (grego: agathõsunê): Leva a generosidade, a preocupação com as pessoas de modo prático e dinâmico, não busca o próprio interesse; não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade; Fidelidade/fé (grego; pistis), frequentemente significa a confiança expressa numa vida de fé. Essa característica do fruto do Espírito faz com que a natureza de Deus seja refletida em nós, pois Deus é plenamente fiel; é indispensável na construção de relacionamentos e à medida essa característica amadurece em nós, nossa confiança em Deus é fortalecida; Mansidão (grego: prautês), transmite o conceito de ternura e humildade, fala da capacidade de se preservar na aflição e na perseguição, servindo fielmente na oração e nos cuidados práticos com o próximo. Ser manso consiste não só no ‘comportamento exterior ou na sua mera disposição natural, é uma graça da alma, um exercício para com Deus que nos leva a aceitar os procedimentos divinos como bons, sem questionamentos, disputas ou resistências; Temperança (grego: enkrateia). Nos textos de At 24:26, Gl 5:22, 2 Pe 1:6 é traduzido por temperança; no entanto, a melhor tradução deste termo é autocontrole, tendo em vista que está vinculada a uma forma de autocontrole; as várias capacidades dadas por Deus ao homem são passíveis de abuso; o uso correto dessas capacidades exige o poder controlador da vontade sob a operação do Espírito de Deus. Serve como freio, quando a vontade própria quer prevalecer em oposição à vontade de Deus. Agora vivemos como vaso de benção nas mãos do Senhor (Gl 2:20).

CONCLUSÃO: Não há possibilidade de alguém querer ter de Deus a disponibilização dos Dons do Espírito Santo, vivenciando uma vida reavivada, se não houver o cultivo do fruto do Espírito, pois, é Ele que domina o portador do dom, jamais permitindo que o uso do dom produza confusão (1 Co 14:33); domina os sentimentos, não deixando produzir inveja, irritação, suspeita mal ou leviandade/precipitação (1 Co 13:4, 5); além disto, impede que os dons sejam utilizados para interesse próprio (1 Co 13:5). Proporcione em sua vida o ambiente adequado para que haja o Fruto do Espírito!!














O ESPIRITO SANTO E A SUA OBRA
INTRODUÇÃO: A Palavra de Deus nos exorta a praticar a primeiras obras. Ap. 2: 5. Praticar as primeiras obras é praticar as mesmas obras que nossos irmos primitivos praticavam, ou seja, procurar ser semelhante à Primeira Igreja.
Podemos nos assemelhar aos nossos irmãos primitivos? A Palavra de Deus diz que sim! Tg.5:17 e 18. Podemos ser como Tiago, João, Pedro, Paulo e outros, pois aquele que operou na vida deles é o mesmo que opera em nós. Rm. 15: 18 e 19; I Co. 2: 9 e 10; Jõ. 7: 38 e 39.
Para que o Espírito Santo venha a fazer a obra n a vida de alguém é necessário que esta pessoa se disponha a ser mudado pela Palavra de Deus, pois os Apóstolos exceto Paulo se expuseram por três anos aos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. At.1: 1; Jõ. 7: 16.
Mas com a partida do Senhor Jesus, isto é quando foi levada a altura até o céu, alguém teria que ficar no lugar Dele e continuar a obra. Jõ. 14: 16 e 17. O Espírito Santo viria para continuar os ensinamentos de Jesus Cristo, ou seja, o Espírito Santo iria continuar a Sua obra. Jõ. 14: 26.
Jesus Cristo pelas Suas palavras aos discípulos e aos Apóstolos, havia dado a entender que sem o Espírito Santo eles não poderiam fazer a obra. Era necessário que eles esperassem pelo Espírito Santo. Lc. 24: 48 e 49.
O que os Apóstolos fizeram após ouvir estas palavras do Senhor Jesus Cristo, foram para a cidade e se reuniram para esperar pelo Espírito Santo. At. 2: 1. Mas os discípulos e Apóstolos não se reuniram para bater papo, mas começaram a orar e a clamar pelo Espírito Santo. At. 1: 13 e 14.
Assim que eles começaram a clamar, o clamor chegou até os céus e Deus respondeu. Jr. 33:3. De que forma Deus respondeu ao clamor deles. At. 2: 2 e 3. Com o derramar do Espírito Santo as vidas daqueles homens mudaram, nunca mais foi à mesma. Pedro que antes negara, agora era destemido, valente e ousado. At. 4: 7 ao 13.
O Espírito Santo faz com que homens tímidos e medrosos, venham a ser homens ousados e valentes. At. 4: 23 ao 31. O Espírito Santo faz com que homens sem letras, sem estudos, venham a ser grandes pregadores da Palavra de Deus. At. 4: 13.
A vinda do Espírito Santo, trás mudanças, quando um homem recebe o Espírito Santo a sua vida muda, ele jamais será o mesmo. Is. 4: 1 ao 4; Jõ. 2: 1 ao 10. Se alguém que está em Cristo Jesus e recebeu o Espírito Santo e sua vida continua a mesma, algo está errado.II Co. 5: 17; Ef. 4: 22 ao 24. O Espírito Santo é fogo, e fogo consumidor, para consumir todas as escorias e impurezas de nossas vidas. Ml. 3: 2 e 3; Mt. 3: 11 e 12. O Espírito Santo faz com que não haja outra mensagem na boca dos pregadores da Palavra de Deus. At. 8: 3 ao 5; I Co. 2: 2; Jõ. 15: 26 e 27.
A obra do Espírito Santo é fazer do crente uma testemunha de Jesus Cristo. At. 18; Is. 44: 8. Não é o pregador ou a pregação baseada na sabedoria humana que leva multidões a aceitar Jesus Cristo, mas sim o Espírito Santo. At. 2: 37 ao 41.
No lugar onde o Espírito Santo está operando, algo certamente acontece. At.2: 43; At.8; 5 ao 7. A presença do Espírito Santo na igreja ou na vida do crente só trás alegria. Porque onde houver uma obra do Espírito Santo ali há alegria. At.8: 6 ao 8; Hb. 1: 9.
Hoje não estamos vendo a obra do Espírito Santo como nos tempos da primeira igreja. Precisamos clamar a Deus e pedir a atuação do Espírito Santo como antigamente. Qual o clamor que devemos fazer a Deus. Hb. 3: 2 e 3.








 Eclesiologia

 

A DOUTRINA DA IGREJA

            Quando alguém se salva, a primeira consideração que deveria reclamar sua atenção é a igreja. A gratidão a Deus pela salvação deveria fazê-lo tão cônscio da filiação eclesiástica como das matérias pertencentes à salvação.
I. A NATUREZA DA IGREJA
1. VÁRIAS CONCEPÇÕES FALSAS DA IGREJA
 (1). A concepção católica romana
            Os católicos romanos crêem que a igreja é um organismo mundial e hierárquico sob o mando do Papa em Roma. J. F. Noll, editor de “Our Sunday Visitor”,  de Huntington, Indiana, no “The Fairest Argument” compara a igreja com uma árvore e diz: “As folhas representam a laicidade pelo mundo inteiro. Estão em comunhão direta com os seus respectivos párocos (os ramos mais pequenos da árvore mística). Os sacerdotes, por sua vez, em comunhão direta com os seus bispos, isto é, os ramos maiores. E todos os bispos estão em comunhão direta e constante com o Soberano Pontífice, isto é, o tronco, ou estema, da árvore inteira.”
            Algumas vezes os católicos romanos expandem sua concepção de igreja de maneira a fazê-la incluir “todos os fiéis que existiram desde Adão até ao dia presente, ou quem existir até ao fim do tempo” (Concílio de Trento no seu Catecismo Romano, Parte I, Capítulo X, § 16) praeterea omnes fideles, qui ab Adam in hunc usque diem fuerunt, quive futuri sunt.
 (2). A concepção nacional
            Isto se exemplifica na “Igreja da Inglaterra”, instituição nacional com o Rei da Inglaterra como seu cabeça.
 (3). A concepção denominacional
            Ouvimos da “Igreja Metodista Episcopal, Sul” e da “Igreja Metodista Episcopal, Norte”.  Há então a “Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos”. E uns tantos, ignorantes da polícia batista, falam das igrejas da convenção Batista do Sul como da “Igreja Batista do Sul.”
 (4). A concepção Universal
            Uma noção popular é que a igreja se compõe de todos os salvos em todo o mundo em qualquer tempo dado ou de toda a gente salva que já viveu, se vivos agora ou falecidos. Assim a igreja é conhecida como sendo universal e invisível.
 (5). A concepção agregada
            Todas as igrejas e grupos religiosos, tomados no agregado, são algumas vezes como “a igreja” em distinção do mundo.
2. O SIGNIFICADO DE “EKKLESIA”
            A palavra para “igreja” é “ekklesia”. Em chegando à concepção correta da igreja devemos dar conta do sentido exato desta palavra.
 (1). Entre os judeus
            Na Septuginta “ekklesia” refere-se aos israelitas quando reunidos para fins religiosos e em nenhuma outra ocasião. Está assim empregada em Deut. 31:30; 32:1; Josué 8:35; 9:8; Juízes 21:8 e 1 Cro. 29:1. Em Atos 7:38 aplica-se a Israel no deserto. Nunca foi usada dos judeus exceto quando em assembléia.
 (2). Entre os gregos
            Entre os gregos “ekklesia” referia-se tanto a uma reunião de cidadãos intimados de suas casas para algum logar público com o fim de deliberar (Atos 19:32,41). Nunca foi usada entre os gregos para pessoas não em assembléia.
            O mesmo é verdade no grego clássico. Foi aplicada ai à “clubes ou associações locais autônomos” (Thomas, The Church and the Kingdom), bem como às assembléias políticas, mas aí não se tem achado caso de sua aplicação a pessoas não reunidas ou não reunintes.
 (3). Por Cristo e os apóstolos
            Cristo e os apóstolos usaram este termo num sentido até então desconhecido? Quem o afirma deve de ombrear o ônus da prova. E para provar semelhante noção é necessário que os seus advogados achem casos onde “ekklesia” não pode ser aplicado abstrata ou concretamente a assembléia particulares.
            Joseph Cross, episcopal, num livro de sermões intitulado “Brasas do Altar”, bem diz:  “Ouvimos muito da igreja invisível como contra distinguida da visível. De uma igreja invisível neste mundo nada sei, a Palavra de Deus nada diz; nem pode qualquer coisa parecida existir, exceto no cérebro de um herege.”
3. EMPREGO ESCRITURISTICO DE “EKKLESIA”
            Trazendo a mente o significado do termo como já notado, achamos os seguintes usos da palavra em o Novo Testamento:
 (1). O uso abstrato
            Termos que são comumente concretos no sentido são muitas vezes usados num sentido abstrato. Tal é o caso com a palavra “lar” na expressão “o lar americano”. O mesmo é também verdade de “casamento” na afirmação “o casamento é uma instituição divina.” Um outro caso oportuno é o uso da palavra “homem” para designar-se a raça.
            Há pelo menos três passagens da Escritura onde “ekklesia” está usado abstratamente – Mat. 16:18; Efe. 3:10,21; 1 Cor. 12:28. Está manifesto que estas passagens não se referem particularmente a qualquer assembléia individual. Se Mat. 16:18 é tomada como se referindo a uma igreja particular, então deve ser entendido que Cristo prometeu perpetuidade a uma igreja particular. Mas nenhuma igreja particular foi perpetuada. Então os apóstolos, profetas, mestres, dons, etc., como se enumeram em 1 Cor. 12:28, não foram todos ajustados em qualquer igreja particular. E o propósito de Deus de fazer Seus mistérios conhecidos e ganhando-Lhe glória, como indicando em Efe. 3:10,21, abrange não meramente uma igreja particular, mas a igreja como uma instituição.
 (2). O uso prospectivo
            Há duas passagens da Escritura onde “ekklesia” se refere a uma assembléia futura. Referimos-nos aqui a Efe. 5:25-32 e Heb. 12:23. Em Efe. 5:25-32 a igreja abarca os eleitos de todas as épocas, mas, segundo a etimologia da palavra original, a igreja com este sentido não pode ser concebida como existindo atualmente no presente tempo. Assim a palavra está usada perspectivamente. E o mesmo é certo em Heb. 12:23.
 (3). O uso particular presente e concreto
            De todos os 112 casos em o Novo Testamento onde “ekklesia” se refere à instituição fundada por Cristo, em todos, exceto os cincos casos já notados e uns outros raros onde possivelmente há um emprego misto, refere-se a uma igreja particular, concreta, local, ou a uma pluralidade de igrejas semelhantes, como “a igreja que estava em Jerusalém” (Atos 8:1); “todas as igrejas dos gentios” (Rom. 16:4); “as igrejas da Macedônia” (2 Cor. 8:1); “a igreja em tua casa” (Filemon 2); e “as igrejas de Deus” (2 Tess. 1:4).
4. A IGREJA UM CORPO
            Freqüentemente em o Novo Testamento fala-se da igreja como um corpo. E bem diz Joseph Cross: “Um corpo é um organismo, ocupando espaço e tendo localização definita. Uma simples agregação não é um corpo; deve de haver organização bem assim. Uma planilha de cabeças, mãos, pés e outros membros não fariam um corpo; devem ser unidos num sistema, cada peça no seu próprio logar e penetrada de uma vida comum. Assim uma coleção de pedras, tijolos e madeiras não seriam uma casa; o material deve estar erigido junto, numa ordem artística, adaptada à utilidade. Assim um aglomeração de raízes, troncos e ramagens não seria uma vinha ou uma árvore; as partes várias devem ser desenvolvidos segundo as leis da natureza da mesma semente e nutridas pela mesma seiva vital” (Brasas do Altar).
5. A IGREJA UMA ASSEMBLÉIA
            A idéia de uma assembléia inere todo uso de “ekklesia” em o Novo Testamento. Esta idéia não é forçada tanto no uso abstrato como no prospectivo. Não o é mais no uso abstrato do que a concepção correta de lar e casamento no uso abstrato desses termos. O uso prospectivo de “ekklesia” retém a idéia de uma assembléia – a assembléia do povo de Deus e a volta de Cristo.
            Não há neste mundo nenhuma coisa tal como uma igreja universal ou invisível. Abuso é indesculpável de “ekklesia” aplica-la a todos os cristãos de todos os tempos na hora presente.
6. A IGREJA E O REINO
            “Os termos escrituríticos “igreja” e “reino” tem sido por séculos presumidos serem idênticos ou quase idênticos no significado.
            “Mas a moderna cultura tende rapidamente a reverter esta impressão. Vê-se agora claramente que as duas palavras se referem a duas coisas absolutamente distintas em natureza e radicalmente desiguais em muitos aspectos” (Jesse B. Thomas, The Church and the Kingdom).
            “Inferir-se-á prontamente... que a palavra ekklesia suscitaria na mente de um grego ordinário, ou pessoa de língua grega, uma concepção não só idêntica a senão em todo particular a antítese dessa sugerida por Basiléia”(ibid. pág. 213).
            “Somos assim forçados a descansar na conclusão que o “reino” em questão, cujo domínio é “dentro”, o qual “não é deste mundo”, que “não vem com observação”, do qual nunca se fala como para ser “construído” (como a “igreja”é), nem é, nem foi intentada jamais ser feita pela agência humana entidade terrena externa ou discernível” (ibid. pág. 214).
            A igreja e o presente reino de Deus são distinguidos nos seguintes modos:
            (1). A igreja é falada como aquilo que era para ser construído; o reino nunca. Mat. 16:18
            (2). Cristo disse: “Dizei-o à igreja”, quando falando de diferença pessoais que não podem ser ajustadas pelas partes envolvidas; mas nunca se disse tal do reino. Mat. 18:17